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E aííí galera!! Neste novo episódio do Will,WhoCast, William de Souza , Aline Pagotto (Super Cinema UP) e Clayton Muniz(Tinha Que Ser Comigo), falaram sobre o tão aguardado Vingadores: Guerra Infinita, o filme que marca os 10 anos do Universo Marvel nos Cinemas.

ATENÇÃO!! ALERTA DE SPOILER!!!



Duração: 1:27,57min | Tamanho do Arquivo: 60M | 


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Por Aline Pagotto

“Respeitável público, o show já vai começar!”. Esta frase está intrínseca em nossas mentes quando o assunto é espetáculo de mágica, não é mesmo? Desta forma, é importante destacar que no dia 31 de janeiro, comemoramos o Dia Mundial do Mágico.

A escolha dessa data está associada à figura de São João Bosco, que é considerado um dos grandes santos místicos do catolicismo por conta de sonhos e visões premonitórios que tinha. O santo é considerado padroeiro dos mágicos porque, quando adolescente, utilizava o ilusionismo e outras formas de entretenimento para ajudar a família em sua renda.

No século XIX, a prática da mágica fez mais sucesso por ser considerada novidade. Além disso, a alegria proporcionada ao público era uma das vertentes que São João Bosco seguiu para proporcionar bem-estar a outros jovens como ele.

Hoje, a mágica é vista de outra forma. Geralmente, acompanhamos truques ilusórios pela televisão, por meio de grandes mágicos, como David Copperfipeld e Val Valentino, conhecido como o Mister M.

E para celebrar o Dia Mundial do Mágico, selecionamos os cinco melhores filmes para mágico nenhum colocar defeito. Acompanhe aí!

O Mundo Imaginário do Doutor Parnasus (2009)
Direção: Terry Gilliam

O filme conta a história do doutor Parnassus, líder de um espetáculo artístico, que tem um obscuro segredo: há muitos anos, ele trocou a alma de sua filha com o diabo. Agora o diabo voltou para cobrar o acordo, e dr. Parnassus terá que coletar cinco almas para salvar a jovem. O longa é gostoso de assistir e marca a última atuação do icônico Heath Ledger, falecido em 2008.

O Ilusionista (2006)
Direção: Neil Burger

Um mágico chamado Eisenheim, interpretado por Edward Norton, compete com o Príncipe Leopoldo, herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, pelo amor da nobre Sophie, a jovem que Eisenheim amou na juventude. Para isso, o mágico utiliza seus grandes poderes para pressionar o príncipe, já que Sophie está prestes a se tornar a noiva real. No entanto, um inspetor de polícia chamado Walter Uhl tenta avisar Eisenheim que ele está entrando em um jogo muito perigoso. Filme tenso, mas com final surpreendente.

O Grande Truque (2006)
Direção: Christopher Nolan

Em O Grande Truque, o diretor Christopher Nolan nos faz pensar até que ponto a mágica pode ser um bom exemplo. No século 19, em Londres, dois amigos ilusionistas e mágicos, Alfred Borden (Chistian Bale) e Rupert Angier (Hugh Jackman), acabam construindo uma rivalidade, uma batalha por supremacia, que se estende ao longo dos anos e que se transforma em obsessão, cujos resultados serão inevitavelmente trágicos. É um filme de tirar o fôlego!

Atos que desafiam a morte (2007)
Direção: Gillian Armstrong

Baseado na vida real de Harry Houdini, um dos grande mágicos da história dos Estados Unidos, famoso por conseguir escapar de correntes, cadeados e algemas, o filme trata sobre as aventuras e façanhas alcançadas ao longo de sua vida, como um respeitado profissional do ilusionismo. Guy Pearce interpreta o mágico, que em 1926 esteve no auge de seu sucesso e no final de sua turnê pela Grã-Bretanha, mas que falece por ser esmurrado por um boxeador amador insatisfeito com suas apresentações. Em alguns pontos, o filme lembra “O Ilusionista”, mas esse possui ainda mais profundidade e complexidade no roteiro.

Truque de Mestre (2013)
Direção: Louis Leterrier

Esse, sim, faz qualquer um ficar de “cabelos em pé”. Isso porque um grupo de ilusionistas, conhecido como “Os Quatro Cavaleiros”, encanta o público com suas mágicas e também rouba bancos em outro continente, distribuindo a quantia roubada para os próprios espectadores. O agente do FBI Dylan Hobbs (Mark Ruffalo) está determinado a capturá-los e conta com a ajuda de Alma Vargas (Melanie Laurent), uma detetive da Interpol, e também de Thaddeus Bradley (Morgan Freeman), um veterano desmistificador de mágicos que insiste que os assaltos são realizados a partir de disfarces e jogos envolvendo vídeos.

Apesar de não serem muito lembrados, esses profissionais do ilusionismo já contribuíram, e muito, para com a sociedade, seja por meio de seus truques, seja por meio de incentivo por bons personagens no cinema.

Agora, se faltou algum filme, se esquecemos de mencionar o seu favorito ou tiver alguma sugestão, comente ai embaixo. Ficaremos muito felizes com sua participação. Até a próxima!




E aííí galera!! No último Will,Whocast  de 2017, William de SouzaAline Pagotto (Super Cinema Up) e Clayton Muniz(Tinha Que Ser Comigo), recebem o Helvécio Parente, do Podcrastinadores, e o Wellington Muniz, para falar sobre o filme mais aguardado do ano: Star Wars: The Last Jedi.

Feliz Ano Novo galeeeraaaaa!!!  E que a força esteja com vocês. 

Duração: 1:50,41min | Tamanho do Arquivo: 76,3M |

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CONVIDADOS:
 Helvécio Parente do Podcrastinadores
Wellington Muniz do Super Cursos Online


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Por Diogo Simões

Ghost in the Shell, que recebeu o subtítulo de 'A Vigilante do Amanhã' no Brasil, é um filme baseado no anime de 1995 que por sua vez foi baseado em um mangá, a história envolvendo a realização do anime é interessante para compreender sua versão live action que está nos cinemas.

O anime tinha a intenção, lá em 1995, de popularizar o gênero junto ao mercado ocidental, para isso contou com uma produção (grana) britânica, música composta para o filme pela então maior banda da época (U2) e um lançamento nos cinemas ocidentais em muito mais salas do que qualquer predecessor de seu gênero. Mas a estratégia falhou e apesar de hoje o filme ter se tornado cult e possuir uma bela base de adoradores, foi um fracasso de bilheteria.

O gênero cyberpunk normalmente não arrebata de imediato legiões de fãs e sucesso comercial, tende a ser um gênero que precisa de tempo para maturar, muitas de suas idéias tendem a se revelar previsões de nosso amanhã e seus desafios antecipações de problemas em um futuro onde a diferença homem e máquina irá diminuir ou até desaparecer. Enquanto muitas de suas proposições entram pela seara do metafísico, passando pela filosofia e se desenrolando em cenários geopolíticos e culturais complexos, normalmente em tramas que nos remetem ao Noir.

Vamos a trama, Major é uma investigadora de um grupo chamado Setor 9, que responde ao governo de uma futurista Tóquio, baseada estilisticamente em uma presente Hong Kong. Major é na verdade a “primeira de seu tipo”, um construto de partes robóticas em um cérebro humano que conforme sua investigação avança a respeito de assassinatos cometidos contra altos membros uma gigante corporação transnacional (que não por acaso é a empresa que criou seu corpo robótico) vai descobrindo mais e mais sobre seu passado. Em seu auxílio ela conta com parceiros com pouquíssimo tempo de tela para que possamos conhecê-los além de suas aparentes etnias (Russo, Chinês, Árabe e Japonês) e assim dar uma sensação de multiculturalidade ao mundo futurista sem perder tempo tendo que desenvolver isso (uma solução capenga).


A trama readapta pontos importantes do anime e contextualiza seu universo pessoal e político dentro desse gap de 22 anos do anime até o lançamento dessa versão, mas por incrível que pareça isso não fez bem ao longa, na verdade discussões a respeito da metafísica (o que nos torna humanos; singularidade) e geopolítica (conflitos internacionais; políticas agressivas anti-imigração) deixam de ser abordadas para se concentrar em sequências de ação (sem a visceralidade do original) e em discussões rasteiras sobre o que nos torna nós.

O aspecto que mais chama a atenção para o longa é a riqueza com que a Tóquio do futuro é construída, uma megalópole do futuro, super-populosa, suja, cinzenta e frequentemente chuvosa (ecos de Blade Runner) contraposta a opulência estrutural e tecnológica de seus arranha céus e onipresente propaganda em suas fachadas e skyline. Em Ghost in the Shell a paisagem é uma das protagonistas da trama, evocativa e em constante mudança a cidade pode muito bem também representar seus personagens, em constante estado de evolução e transformação. Ambos evoluindo e se transformando em algo novo, diferente.

Belamente fotografado o filme desaponta em suas cenas de ação, que sempre parecem estéreis, não existe impacto real quando se detonam explosivos e esvaziam cartuchos de balas, apenas motes para explorar suas consequências ou melhor dizendo, oportunidades para aperfeiçoamentos cibernéticos. E se considerarmos que o filme abandonou boa parte da discussão metafísica presente no orinal para abraçar o cinema de ação (necessidade de adaptação para o  público ocidental?) o longa perde muito de seu peso e futura atemporalidade.


Pouco se pode dizer a respeito das atuações do elenco, já que com exceção de Scarlet Johansson e de Michael Pitt, ambos razoáveis, os demais personagens são arremedos de personalidades genéricas, servindo mais como escadas e estereótipos que podemos automaticamente inferir suas ações sem necessariamente passar maior tempo com eles (chefe sisudo e confiável ou o empresário corrupto e inescrupuloso).

Os elementos de noir estão presentes, as ramificações cada vez mais profundas da trama, as traições, o cinismo. Mas falta peso, de alguma forma o conteúdo metafísico se perdeu na tradução, transformando o longa em apenas mais um exemplar de ação.
Não que o diretor Rupert Sanders deixe de inserir cenas clássicas do anime, em diversos momentos temos reproduções fiéis de momentos clássicos, mas estas servem mais como fanservice do que propriamente a trama.

Em resumo Ghost in the Shell caminha para a direção oposta de seus irmãos de gênero, quando colocado a prova do tempo sua relevância temática tende a apenas diminuir, jamais se estabelecendo como uma obra relevante dentro do rico cyberpunk.

Nota: ★★★☆☆


Por Diogo Simões
Silêncio, filme dirigido por Martin Scorsese, é um longa que percorre grandes distâncias temáticas e narrativas refletindo sobre questões filosóficas quintessenciais e sobre o mistério da fé, então é com pesar que perto do final de suas 2 horas e 40 minutos ele deseje nos entregar algumas respostas que não necessitavam de respostas.
Fechando aquilo que podemos chamar de trilogia da fé (A Última Tentação de Cristo, Kundun e Silêncio), Scorsese apresenta um filme sobre fé, reflexão e resignação. Logo de início somos apresentados aos dois jovens Padres Jesuítas portugueses, Rodrigues e Garupe (Andrew Garfield e Adam Driver, respectivamente) que inconformados com os relatos recebidos de que seu estimado mentor Padre Ferreira (Liam Neeson) havia abdicado de sua fé no distante e hostil Japão, se voluntariam a cruzar o planeta para saber o que aconteceu verdadeiramente com seu mentor e desfazer o que acreditam ser uma calúnia absurda, já que a fé na disciplina e na intensidade da devoção de seu mestre a uma vida dedicada a Santa Igreja é absoluta da parte do jovens Jesuítas.
O confronto de civilizações que se sucederá dessa busca não poderia ser mais brutal, já que os dois se encontraram não apenas em território hostil, mas também em um país praticamente alienígena. O choque de chegar nas praias de um país tão diferente é bem abordado pelo roteiro por exemplo quando vemos as dificuldade dos Padres em lidar com um idioma que não conseguem entender, resultando em confissões ininteligíveis, comidas que mesmo a fome não consegue temperar e o medo onipresente de ser descoberto, já que dois europeus jamais conseguiriam se misturar aos demais habitantes sem chamar atenção.

Todos esses aspectos trabalham de forma coerente com os figurinos e locações, desde as  batinas em preto dos Padres até as roupas surradas e maltrapilhas dos camponeses em absoluto contraste com as roupas elegantes e desconfortavelmente belas da elite política japonesa. Tudo funciona para o realismo do que assistimos, realismo esse realçado pela belíssima escolha de locações que foge da tentação de mostrar a vida naqueles lugares como um refúgio idílico e sim como era na realidade, uma mistura de mato impenetrável, chuva onipresente, lama por todos os caminhos e um mar revolto de ondas perigosas, cenário esse ocasionalmente pontuado por habitações paupérrimas e decrépitas.
Em meio a esse cenário desesperador os Padres encontram um fervor religioso talvez maior do que estavam acostumados na Europa, mas acima de tudo encontram devotos mais interessados nos rituais litúrgicos e nas pequenas relíquias que os Jesuitas podem performar e carregar do que na filosofia e dogmas religiosos em si, resultando em uma cena incrível, em que Padre Rodrigues não consegue explicar a um casal que acabara de batizar o filho, que aquele ritual não garante automaticamente a criança um lugar no paraíso. E é tocante ver como na absoluta ausência de símbolos religiosos, os camponeses fabricam seus próprios totens religiosos nesse belo contraste entre a necessidade física e etérea da fé.
Mas toda habilidade técnica do longa perde força quando se trata das escolhas narrativas do diretor, a principal delas é a narração em off que por boa parte do filme fica ao encargo de seu protagonista (Garfield) que por vezes é expositiva demais, explicando o que o espectador naturalmente entenderia sem esse artifício, e se em determinado momento os clamores de Padre Ferreira são respondidos quebrando o Silêncio que é tão representativo em nossa relação com Deus, a catarse resultante é artificial/irreal. Isso sem citar a troca de narrador já no final da película por um personagem que não fomos apresentados e não fazemos ideia de quem seja.

O roteiro ainda se emenda e nos apresenta uma bela cena entre Garfield e Neeson, acerca de nossas naturezas e convicções não permanecerem imantadas no tempo, sobre elas serem fluidas e construídas a partir de nossas experiencias e circunstâncias, através de um monólogo sensível do resignado e experiente Padre Ferreira.
Mas é uma pena que o filme acredite precisar de um excesso de explicações que acabam por se contrapor à ideia original presente no título da obra, de que o silêncio por vezes pode preencher os espaços de uma sala com puro entendimento ou desacordo que esse mesmo silêncio pode nos afundar em desespero ou nos preencher de graça. Que por fim nossa existência é feita de perguntas e clamores sem respostas, provações e privações sem propósitos, sacrifícios e negações sem consequências, todos respondidos com absoluto silêncio.

Nota: ★★★

Depois de um certo tempo sem escrever críticas aqui no site (me dedicando mais ao Podcast), estou de volta para falar sobre esta nova comédia romântica do cinema nacional 'O Amor no Divã'. Estrelado por Zezé Polessa, Daniel Dantas, Fernanda Paes Leme e Paulo Vilhena, o filme marca a estréia (no cinema) de Alexandre Reinecke, um conceituado diretor de teatro que dirigiu, entre outras peças, Sua Excelência, o Candidato, Os 39 Degraus e Toc Toc.

No longa, Malka Stein (Zezé Polessa) é uma renomada psicóloga e terapeuta especializada em realizar terapias de casal e guiar casamentos para um lugar melhor. No entanto, após trinta anos do seu próprio casamento e com a chegada de um novo casal ao seu consultório, Malka começa a perceber que ela mesma pode estar precisando de uma terapia de casal.

Com roteiro de Juliana Rosenthal, 'O Amor no Divã' é uma comédia romântica comum, que mescla o humor das comédias nacionais com as comédias românticas americanas. O filme consegue se aproximar da rotina de um casal normal, mas sempre apresentando com bom humor para o público. Ainda mais quando enfoca as discussões entre os cônjuges e os motivos pelos quais elas surgem. Difícil não lembrar de “Separados pelo casamento” nesse sentido.

O filme não consegue fugir dos clichês recorrentes nas comédias românticas, mas mesmo assim consegue tirar boas risadas. Reinecke conseguiu dar um bom ritmo ao longa, o que ajuda bastante na espontaneidade dos protagonistas.


Das atuações posso falar que Zezé Polessa se destaca bem, mas senti que suas falas tinham muitas piadas prontas, sabe... não sei explicar... é como se você visse a piada vindo lá na esquina. Porém, a experiente atriz sabe fazer os momentos de humor soarem naturalmente. Daniel Dantas, como posso dizer? É o Daniel Dantas. Ele está ali como o mesmo personagem que está habituado a fazer, o corôa certinho, comportado e de fala mansa. Fernanda Paes Leme também está bem no filme, tendo uma boa química com Paulo Vilhena. Esse eu quero destacar aqui. Confesso que não sou muito fã do trabalho dele como ator. O único trabalho dele que lembro de primeira é da dublagem na animação 'O Espanta Tubarões', onde ele dublou(muito bem) o protagonista Oscar, 'Ós' para os mais íntimos. Porém, confesso que me surpreendi com o Paulo no filme, na verdade ele carrega o filme nas costas. TODOS os momentos mais engraçados do filme, foram protagonizados por ele. Observe bem, eu disse os MAIS engraçados. Teve outros momentos divertidos protagonizados pelos ouros atores, mas os do Vilhena foram de longe os mais divertidos.

Sobre toda a história do filme, achei que poderiam ter se aprofundado mais nos dilemas que a maioria dos casais passam. Eles estão lá, mas não de forma mais intensa. Mas, se trata de uma comédia romântica, portanto não há a necessidade ou obrigação de ser um filme de auto-ajuda. Não espere isso.

Por fim, o final poderia ter sido um pouco melhor, mas caímos no velho clichê de sempre. Apesar disso, O Amor no Divã é um filme divertido e que deixa várias reflexões sobre a terapia de casal, do que vale a pena mudar, aceitar, preservar, relevar, continuar ou abandonar.

Nota: 3/5

PS.: As músicas que Zeca Baleiro compôs  especialmente para o filme são ótimas. Lembram muito as músicas de Toy Story e Vida de Inseto.

A estréia nacional de 'O Amor no Divã' é dia 8 de dezembro. Confiram o trailer abaixo.


Sem fronteiras mesmos. Seria "impossível" falar desse filme sem spoilers, mas tentarei.

Se me pedissem para falar em poucas palavras, elas seriam: "fan service total". Quem não conhece Star Trek irá conseguir entender tudo perfeitamente e pra quem conhece, e é fã, será um deleite total.

Dos pequenos detalhes até os grandes detalhes de toda trama. Com uma linguagem simplista para pessoas que não entendem termos técnicos, são poucos os diálogos que usam tais termos. Foram 2 horas de entusiasmo, humor na hora certa, drama que dá até nervoso. Confesso que cheguei a gritar - "não Enterprise, nãooooooo."


Assim como grande parte do público que não estavam de boca aberta, J.J Abrams acertou ao deixar tudo nas mãos de Justin Lin. Cada detalhe nostálgico, cada maneira de lidar com a federação, tudo muito bem conduzido. Isso sem falar no roteiro.

Assistam e tenham, se me permitem a expressão, um orgasmo cinematográfico.

Nota: 5/5



Conflitos conduzem ao drama. Pessoas desagradáveis ​​criam conflitos. Assim, o cinema está repleto de enormes e provocativos idiotas/imbecis. Existem, obviamente, muitos para listar, mas separei aqui um conjunto instigante desses que você já teve até vontade de socar. Dito isso, sinta-se livre para comentar se gostou ou se faltou alguém nessa lista.

10 - Buzz McCallister - Esqueceram de Mim
Buzz chama seu irmão Kevin de 'Cara de Queijo' e é sempre ignorante com o irmão causando transtorno na família e colocando a culpa no Kevin. Buzz é com certeza o irmão mais velho que ninguém deseja.

09 - Duncan Malloy - Con Air: A Rota da Fuga 
Há uns caras mais desprezíveis em Con Air, é verdade, mas Malloy é um egoísta filho da mãe. Quem não vibrou quando o personagem de John Cusack pega o carro de Malloy? Carro esse que acaba destruído hehehe

08 - Dennis Nedry - Jurassic Park
Um nerd chato, isso sim. Só por causa de sua baixa remuneração e aumento da carga de trabalho ele aceita contrabandear embriões de dinossauros e se torna o responsável pela fuga de todos os dinossauros que acabam matando um monte de pessoas (incluindo ele ).

07 - Gaston - A Bela e a Fera 
Ninguém persegue malucos inofensivos como Gaston. Ele pode ser apenas o mais cabeludo de todos os idiotas, mas entra nesta lista também. Pelo menos para representar personagens de animação. Ele me lembra o Clayton de Tarzan, da Disney, mas ainda assim o Gaston é mais idiota.

06 - Walter Peck - Ghostbusters 
Chato, sem senso de humor e do tipo que espera que as pessoas não gostem dele. Peck era o cara responsável por fiscalizar os Caça-Fantasmas. Mas só retardava as investigações dos nossos heróis.

05 - Bill Lumbergh - Como Enlouquecer Seu Chefe 

Provedor de toda crueldade , Lumbergh tem uma voz irritante. O pior é que ele não grita, não xinga. Ele disfarça as ordens com sugestões sempre falando manso com sua voz irritante.

04 - Edward Cullen - Crepúsculo 


"Quanto mais eu li o roteiro, mais eu odiava esse cara ..." - Robert Pattinson.
 "Eu não gosto de pessoas que tentam exercer o controle em um relacionamento, quando há um desequilíbrio. Isso é muito errado e muito estranho "-. Robert Pattinson.

Sério, não é implicância minha. O próprio Robert Pattinson disse isso, quem sou eu pra discordar?

03 - Biff Tannen - De Volta para o Futuro 
Qualquer versão de Biff, em qualquer linha de tempo que vimos, tende para o "desagradável", mas em Back To The Future Parte II  podemos vê-lo em seu pior momento: Distorcendo a história americana para seus próprios gostos egoístas e se tornando o padrasto abusivo de Marty McFly. Um clássico valentão do ensino médio para todas as idades e um idiota clássico.

02 - Percy Wetmore - A Espera de um Milagre 
Esse é super desprezível. Wetmore, funcionário da prisão Death Row, é um personagem capaz de abusar de sua posição de poder com atos grotescos de sadismo. Intocável devido ao nepotismo, ele deliberadamente erra uma execução, de modo que o prisioneiro pega fogo e morre, uma morte horrível e lenta.

01 - Capitão Vidal - Labirinto do Fauno 
Eu, não me lembro de ter uma forte reação contra um vilão como o Capitão Vidal em O Labirinto do Fauno. Um ponto importante do filme é como ele é tão repugnante, que é comparado com os monstros no labirinto. Vidal é um dos personagens mais terríveis, brutais e que inspira ódio na história do cinema. Existem vilões que você se encanta, mas esse não. Um homem tão desprezível que sua morte é quase um soco no ar de alegria.

Gostaram da lista? Se você acha que faltou algum personagem nessa lista deixe seu comentário.